O milho tem ganhado cada vez mais protagonismo na pauta agrícola brasileira – e não é por acaso.
Hoje, o Brasil é o 3º maior produtor mundial de milho e o 2º maior exportador do grão. Mais do que volume, temos demonstrado velocidade: a produção nacional cresce em ritmo mais acelerado do que os demais países líderes.
Um dos vetores dessa expansão é relativamente recente: o etanol de milho. Em 2013, o Brasil praticamente não produzia biocombustível a partir do cereal. Hoje, cerca de 15% de toda a produção de milho no país é destinada à fabricação de etanol – um número que tende a aumentar.
As projeções indicam que, até 2032, 40% de toda a produção brasileira de biocombustíveis virá do milho. Esse movimento sinaliza uma transformação relevante no perfil da demanda e no papel estratégico do grão para a matriz energética nacional.
A integração entre agricultura e energia é um dos pilares para uma economia de baixo carbono. E o milho brasileiro está no centro dessa transição.
Na pílula de hoje, entenda por que o etanol de milho será um driver importante para demanda do grão nos próximos anos.



