Apesar das incertezas do cenário econômico global, os principais indicadores apontam para uma possível recessão no curto a médio-prazo. As ações dos principais bancos centrais para combater a inflação pós-COVID tornou o acesso a capital limitado para empresas de diferentes tamanhos e setores.
Assim, as empresas devem tomar decisões que otimizem suas operações e garantam solidez financeira para atravessar um período de instabilidade como o esperado. Nos estudos da Harvard Business Review e do JP Morgan, são apresentadas as principais medidas que as empresas podem tomar para atravessar por esses períodos.
As companhias devem se antecipar aos cenários que poderão ocorrer, tomando medidas estratégicas que preservem seu caixa, garantindo um balanço sólido para o momento de crise. Por muitas vezes, a principal medida tomada pelas empresas é a demissão.
Já em situações em que a empresa possui uma posição financeira favorável, é possível realizar M&As em que seja possível tirar vantagem de ativos desvalorizados e aumentar sua participação no setor. Isso pôde ser visto a partir de 2020, em que setores afetados diretamente pela pandemia sofreram consolidação através de um grande movimento de fusões e aquisições.
Por fim, deve-se manter os investidores e acionistas satisfeitos com o desempenho da empresa. Em períodos de crise, há redução no número de aportes realizados por private equity e venture capital firms e, portanto, somente empresas com boa performance permanecerão em seus portfólios.

