A indústria musical foi remodelada na última década pelo surgimento dos serviços de streaming, como Spotify e Apple Music. Este modelo de negócio facilitou o acesso de seus usuários a diferentes estilos musicais, implementando modelos de assinatura, e desbancando outras formas de consumo.
Impulsionada por esse modelo, a indústria musical atingiu um tamanho de USD 29,6 bi em 2024, consolidando uma década de alto crescimento. Nesse contexto, o Brasil também foi um expoente, mantendo-se como o 9º maior mercado fonográfico do mundo e um dos que mais cresceu nesse ano.
Com esse crescimento, transações relevantes moldaram o setor nos últimos anos. Entre os destaques recentes, a Hellman & Friedman desembolsou cerca de USD 3,3 bi pela Global Music Rights; a Sony investiu aproximadamente USD 1,3 bi no catálogo do Queen; e a Universal que ampliou sua verticalização no segmento com a compra da Downtown por cerca de 775 mi.
A pílula de hoje analisa a evolução recente da indústria fonográfica global, o posicionamento do Brasil nesse cenário e as transações que vêm transformando o setor.



