Em junho, o European Central Bank começou a reduzir sua taxa básica de juros, seguido pelo Federal Reserve em setembro. O Banco Central do Brasil (BACEN), que já vinha reduzindo a taxa SELIC desde agosto de 2023, surpreendeu ao aumentar os juros de 10,5% para 10,75% no mês passado, contrariando a tendência global. Esse movimento destaca a incerteza das projeções macroeconômicas e a sabedoria dos empresários brasileiros em manter baixos níveis de endividamento, adaptando práticas financeiras importadas dos Estados Unidos à realidade local. Confira a carta completa: https://artica.capital/cartas/o-risco-das-dividas-no-brasil
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