De acordo com um estudo recente feito pela Accenture, 75% dos líderes de Private Equity afirmam que os investimentos se tornaram mais complexos nos últimos cinco anos, já 83% concordam que a abordagem atual de diligência tem muito espaço para melhorias.
A consultoria levantou três fatores críticos que transformam a diligência (“Due Diligence”) atual em um processo mais dinâmico e orientado para a geração de valor:
1. Obter uma visão completa da empresa a ser adquirida:
A descoberta de lacunas nas capacidades, processos ou tecnologia das empresas alvo é um desafio comum, apontado por 40% dos entrevistados da Accenture. Conectar insights antes da negociação fortalece o plano de criação de valor e justifica ofertas mais altas.
2. Fazer mais com menos
Empresas que utilizam tecnologias na triagem de alvos e due diligence ganham agilidade e profundidade nas análises. Quase 62% dos líderes acreditam que ferramentas como análise de dados e IA transformarão esses processos de forma fundamental.
3. Aumentar as capacidades dos líderes
Lacunas nas capacidades da liderança nas empresas do portfólio se tornaram um obstáculo crítico para a criação de valor, apontado por 47% dos líderes. Com os avanços tecnológicos disruptivos, CEOs com formação em tecnologia estão mais preparados para gerenciar mudanças. Segundo a Accenture, esses líderes geraram um CAGR de receita de 23,9% em cinco anos, 1,4x superior aos CEOs sem essa experiência. Leia o artigo completo da Accenture: It’s time to rethink private equity due diligence
