A dívida americana ultrapassou em setembro deste ano, pela primeira vez na história, a marca de US$ 33 trilhões de dólares (cerca de R$ 160 trilhões), com pagamento de juros anuais que rompeu a barreira de US$ 1 trilhão. Com isso, persistem algumas incertezas sobre a capacidade dos Estados Unidos de sustentar o pagamento da dívida soberana, apesar do país continuar sendo a maior potência econômica mundial e emissor da moeda mais utilizada para trocas internacionais.
Nesse sentido, casos recentes como o impasse presenciado ao longo do primeiro semestre de 2023 sobre o aumento do teto da dívida e o rebaixamento do rating soberano divulgado pela Fitch em agosto, devem manter os investidores mais cautelosos sobre qual é o verdadeiro risco do país americano.
