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Por Liane Thedim — Do Rio


José Eduardo Araújo, da Legacy Capital: “Toda mudança tem dor, mas estou otimista. Muita coisa boa vai surgir” — Foto: Ana Paula Paiva/Valor
José Eduardo Araújo, da Legacy Capital: “Toda mudança tem dor, mas estou otimista. Muita coisa boa vai surgir” — Foto: Ana Paula Paiva/Valor

Após dois anos de discussões e nove meses de espera, entra em vigor hoje a Resolução 175, novo marco regulatório que promete remodelar a indústria de fundos brasileira - a quarta maior do mundo, segundo a Iosco (Organização Internacional das Comissões de Valores Mobiliários, na sigla em inglês), com 29,9 mil fundos, mais de 36 milhões de cotistas e patrimônio líquido de R$ 8 trilhões. Com as gestoras ainda em ritmo de adaptação e compreensão das regras, no entanto, o investidor vai demorar a sentir as mudanças. As preocupações em torno desses ajustes, inclusive, levaram as instituições em setembro a uma corrida para registrar fundos antes da vigência da 175, o que levou as solicitações à Comissão de Valores Mobiliários (CVM) a patamar recorde: foram 656 pedidos, volume 43% maior que o de agosto e o mais alto para o mês da série histórica do órgão, cujos dados mensais começam a ser informados em 2005.

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