Foi um “boom” em 2020: juros em patamares mínimos históricos (2% ao ano) e mais tempo em casa na quarentena para se informar e buscar alternativas levaram muitos brasileiros às plataformas digitais em busca de retornos maiores. Era o empurrão que faltava para uma massa de investidores chegar ao até então restrito segmento das gestoras de recursos independentes. A lua de mel foi fugaz. O vento começou a mudar já no ano seguinte e assim seguiu em 2022, com forte queda na captação principalmente de fundos multimercados e de ações.
Do ‘boom’ aos saques, assets vivem desafio de esperar a nova onda
Gestoras amargam resgates, mas veem caminho sem volta na distribuição por meio das plataformas digitais
Por Liane Thedim — Do Rio