Criação da bolsa de valores brasileira

Em 1817, criação da Bolsa de Valores brasileira em Salvador. Em 1843, Alves Branco, o então Ministro da Fazenda, criou a Bolsa de Valores do Rio de janeiro para negociação de títulos públicos. Em 1890, criação da bolsa livre, em São Paulo (que fechou as portas cerca de um ano após a abertura). 1895, é fundada a bolsa de fundos públicos de São Paulo. Em 1935, a bolsa de fundos públicos de São Paulo passou a ser chamada de Bolsa Oficial de Mercadorias e Valores de São Paulo. Em 1960, havia 27 bolsas diferentes em todo o Brasil, com maior concentração na bolsa carioca. Em 2000, São Paulo e Rio de Janeiro lideraram um acordo de integração entre as bolsas de SP, RJ, MG, Santos, Brasília, Bahia-Sergipe-Alagoas, PE, PB, PR e a Bolsa Regional, para manter apenas a Bovespa. A ideia era que o RJ negociasse apenas títulos públicos e mercado eletrônico, e SP companhias abertas e títulos privados. Em 2002 a bolsa de São Paulo comprou a bolsa do Rio de Janeiro. Em 2008, os acionistas da BOVESPA e da BM&F aprovaram a fusão das duas empresas e nasce a BM&FBOVESPA, em São Paulo. Em 2017, a BM&F se fundiu a CETIP (Central de Custódia e de Liquidação Financeira de Títulos), com aprovação da CVM, e tornou-se a B3 (Brasil, Bolsa, Balcão).
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